Top 5 - Piores filmes de 2011

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#5 - HOP: Rebeldes sem Páscoa, de Tim Hill.


"E, se você está surpreso por vê-lo numa obra desse tipo, uma vez que a carreira dele parecia tão promissora, especialmente após a participação dele em obras como “Superman – O Retorno”, “Hairspray – Em Busca da Fama”, “Vestida Para Casar” e “Encantada”, não fique triste por ele, porque aqui ele atua numa posição de protagonismo que ele merecia há muito tempo – pena que seja num filme que não vai causar repercussão nenhuma à sua carreira." [Crítica completa no Cinéfila por Natureza]

#4 - A Saga Crepúsculo - Amanhecer: Parte 1, de Bill Condon.


"O resultado foi essa primeira parte insossa, que só começa a interessar no ato final e ainda dá uma sensação de desperdício de energia devido à forma como o conflito é desfeito. [...] Mas, o que realmente incomoda em Amanhecer é o tom repetitivo e arrastado do roteiro. Temos a eterna briga entre lobisomens e vampiros, com Bella no meio. Temos Bella sofrendo por Edward mesmo depois de casada. Temos Jacob revoltado com as escolhas da amada. [...] O filme não tem ritmo, é lento, cansativo e com pouco sentido." [Crítica completa do CinePipocaCult]

#3 - Transformers: O Lado Oculto da Lua, de Michael Bay.


"Fiquei admirado, no entanto, ao ver Michael Bay enrolando a plateia. Transformers 3 tem muito papo furado, dezenas de personagens – a maioria deles deslocados, como os pais do protagonista Sam Witwicky (Shia LaBeouf). É notória a preocupação do diretor em achar espaço para algo tão dispensável como uma história. Só que, gente, ele não sabe fazer isso." [Críticacompleta do Hollywoodiano]

#2 - Família Vende Tudo, de Alan Fresnot.


 "Uma coisa comum em longas de comédia é querer construir alguns arcos dramáticos para levantar questões sociais. [...] O politicamente incorreto – com direito a criança fumante e prostituição incentivada – infelizmente não foi tão engraçado como deveria e fica perdido em sua própria embalagem superficial." [Crítica completa no Galvanismo]

#1 - Um Lugar Qualquer, de Sofia Coppola.


"Quando você tenta errar e consegue, você está diante de um paradoxo. Assim Sofia Coppola prepara a armadilha de "Um Lugar Qualquer". O filme é uma clara tentativa de personificar o tédio e o vazio. E consegue. É o puro elogio ao ócio. [...] Um lugar qualquer, que decide ir a lugar nenhum. E essa é a real intenção do filme. Um lindo paradoxo. Um poeta que se encanta (e se contenta) com o papel em branco." [Crítica completa aqui no Pipoca com Manteiga]


1 comentários:

  1. Adorei a inclusão de "Um Lugar Qualquer", que é o pior filme da Sofia Coppola, mas acho essencial a presença de "Reféns", que é uma tragédia completa!

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